As cotas para negros nas universidades, surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 é uma iniciativa de garantir alguma porcentagem de vagas para negros nas universidades, “esse projeto não visa só os negros, mas também deficientes físicos e classes sociais menos favorecidas”(pessoas que vieram de escolas publicas). Então, por que tanta polemica, pois esse projeto foi criado para combater as desigualdades sociais, e dar a chance de indivíduos menos favorecidos a ingressar numa universidade.
Um dos pontos que leva esse assunto ser tão discutido é à respeito do racismo: para alguns críticos, a distinção de etnias por lei acabaria por agravar o racismo já existente.
Outro ponto é o mau uso das cotas e do critério de preenchimento das vagas (se é negro ou não). Coisas que estão favorecendo pessoas de classe média e que só são negras na hora de preencher a ficha de inscrição.
O governo acha que “as cotas pagariam a dívida que a sociedade tem com os negros” (escravidão...). Acho que não adianta nada governo favorecer o negro, o governo devia dar condições mais dignas para esse povo tão sofrido.
Eu sou contra as cotas nas universidades, porque os negros têm a mesma capacidade que “os brancos” de aprendizagem, o que falta é oportunidade, melhorando o ensino publico dando condições aos professores de trabalhar e ter os materiais necessários para transmitir aos alunos os ensinos e conhecimentos necessários para chegar numa universidade com seus esforços e não contando com “cotas”. Nas escolas públicas, segundo o IBGE, o índice de alunos negros ou pardos chega a 56,4% dos alunos. “as informações são do jornal Folha”.
Luís Mateus Rosa – 1º D
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